>> 11 de novembro de 2013


Cartum de Chico Caprario. Via revista Lado C - edição 04. 

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"Tecnologia a favor da inclusão"

>> 6 de novembro de 2013

O texto abaixo, Tecnologia a favor da inclusão, foi escrito por Jefferson Guimarães e publicado originalmente no blog da Rede de Mobilização Social.

Preste atenção ao seu redor. Você consegue perceber quantos deficientes estão em seu raio de visão? Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), 10% da população mundial vive com alguma deficiência. Isso significa que 650 milhões de pessoas têm alguma necessidade especial. Várias são as diferenças e muitas são as tecnologias que buscam amenizar as dificuldades enfrentadas por elas.

No caso dos deficientes auditivos, há uma campanha que chama a atenção para uma questão simples: as legendas em filmes nacionais. Grande parte dos surdos compreende o português escrito, e esse detalhe pode fazer grande diferença para a compreensão dos filmes produzidos no Brasil.


“Sou portador de deficiência auditiva com grau profundo, mas obtenho um grande ganho com uso de aparelho. Em 29 de abril de 2004, minha turma combinou de ir ao Festival de Audiovisual, na cidade de Recife (PE), para assistir a vários filmes nacionais, mas me senti excluído. Então, pensei: "O que eu estou esperando?", conta Marcelo de Carvalho Pedrosa, idealizador da campanha “Legenda para quem não ouve, mas se emociona.” Já no último dia daquele festival, Pedrosa conseguiu reunir cerca de 100 pessoas que apoiavam a iniciativa.

Posteriormente, esse grupo conseguiu apoio de pessoas ligadas ao cinema, e as adesões continuaram. Hoje, a campanha conta com um abaixo-assinado que apoia o Projeto de Lei nº 1.078/2007, do deputado federal pernambucano Maurício Rands. A proposta, se aprovada, obrigará as distribuidoras de filmes a legendar as obras exibidas e os organizadores de exibições de peças teatrais a oferecer interpretação do texto correspondente. Para mais informações sobre a campanha e o abaixo-assinado, acesse o site Legenda Nacional.

No cinema e no teatro, também há espaço para os deficientes visuais, com um recurso chamado de audiodescrição - solução utilizada para se descrever lugares, pessoas, roupas e outros detalhes a esses espectadores. Durante as pausas de um filme, por exemplo, podem ser incluídos pequenos comentários de descrição das cenas mudas que, muitas vezes, fazem com que os deficientes visuais se sintam desconfortáveis ao assistir a filmes ou espetáculos teatrais.

O estudante Lucas Vinícius, 17 anos, é deficiente visual desde que nasceu. Ele conheceu a autodescrição por intermédio da internet. O recurso já se tornou indispensável em sua vida. “Um dia, estava baixando seriados e encontrei um filme que continha audiodescrição. Foi fantástico! Nunca havia compreendido tanto as particularidades dos lugares mostrados e até algumas características das pessoas, que são imprescindíveis para essa compreensão”, conta.

O recurso, além de auxiliar deficientes visuais nas cenas não sonoras, também pode ajudar àquelas pessoas que “ouvem” televisão enquanto realizam outras atividades. É uma forma de acessibilidade que se encaixa no cotidiano de forma fácil. Apesar do uso diário, Lucas ainda mostra pontos que precisam ser melhorados. “Creio que ainda exista falta de conhecimento das pessoas no que se refere à audiodescrição. Falta saber o que é e como funciona. Um segundo, é a disponibilização do serviço para a TV Digital. Na televisão já existem alguns programas que contam com o recurso, porém, nunca tive a oportunidade de assistir algo em algum canal digital”, finaliza Lucas Vinícius.

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Mistura de poesia, sonho e realidade

>> 9 de julho de 2012


Diretor dos documentários em média-metragem Miramar - um olhar para o Mundo (2002) e Hassis, uma autobiografia inventada (2005) - co-dirigidos com Marco Martins - e do curta-metragem Se eu Morresse Amanhã (2009), Ricardo Weschenfelder, 34, teve seu último trabalho - o curta Dicionário (2012) - convidado para abrir o 1º Festival de Cinema de Blumenau. Formado em Cinema pela UNISUL, Ricardo nasceu em Passo Fundo (RS) e atualmente mora em Blumenau. Influenciado pelo cinema autoral de Kubrick, Antonioni, Tarkovsky, Michael Haneke e Lucrecia Martel, o diretor conversou conosco por e-mail sobre a experiência de o “Dicionário”, na estrada. “Dicionário” é uma adaptação do conto “O guarda-noturno” (1986) do escritor e poeta catarinense Lindolf Bell. O próximo compromisso do filme é a exibição na mostra competitiva do 40º Festival de Gramado, em agosto.

O curta-metragem “Dicionário” realizou sua pré-estreia em Timbó na Casa do Poeta Lindolf Bell e foi o filme de abertura do Festival de Cinema de Blumenau em abril, como foi a recepção inicial da obra?
Acho que foi muito boa. O filme é uma adaptação de um conto do Lindolf Bell (O Guarda-Noturno) e tem toda a inspiração na cultura do Vale. Não poderíamos ter estreado em outro lugar que não em Timbó e Blumenau. O convite para participar da abertura do Festival de Cinema de Blumenau foi uma honra. A sessão no Festival foi especial principalmente por ser estréia e pela interação com o público, que é familiar ao tema, a obra do Lindolf Bell, aos lugares e imaginário da região. O debate depois da exibição foi intenso e enriquecedor para toda a equipe. O mais bonito foi ter recebido o retorno do público de que conseguimos fazer um filme que respeitou a obra do Lindolf Bell e dialogou com a sua linguagem poética.      
        
Comente sobre a trajetória e repercussão do curta até agora, quase três meses depois da pré-estreia em Timbó e Blumenau.
É louco que o filme depois de pronto segue sua vida quase sozinho. Em junho participamos do FAM - Florianópolis Audiovisual Mercosul -  e foi muito bem recebido. Foi interessante perceber que, mesmo um público que não se identifica com a cultura do Vale, mesmo assim reconhece aspectos mais universais do filme (e que são centrais no conto do Bell) como a magia das palavras, a importância da imaginação e da cultura para as pessoas.            
Nessa semana tivemos a grande notícia de que o filme foi selecionado para o Festival de Cinema de Gramado. É um festival importante e me faz acreditar que não sou um louco sozinho. Tem mais pessoas que gostam do filme e querem ver filmes assim.   

Qual a tua primeira lembrança do encontro com a literatura de Bell?
Conhecia a poesia do Lindolf Bell e foi uma grata surpresa descobrir a prosa dele com o conto O Guarda-Noturno. O texto não saía da minha cabeça. Ficava imaginando aquele personagem solitário na biblioteca à noite, lendo os livros, percorrendo os corredores com a lanterna na mão, fantasiando coisas. A mistura de sonho e realidade. O conto é muito cinematográfico, visual e, o que acho mais importante acima de tudo: tem profundidade psicológica e existencial. Com o projeto do filme tive que pesquisar mais sobre a poesia do Bell e percebi que muitos elementos se relacionavam e apareciam sempre como os insetos, o rio, os operários das fábricas, o sobrenatural, a terra etc. Fiz um movimento de misturar todos esses elementos literários que são recorrentes e importantes para entrar no universo do Bell.

Existiram desafios no processo de adaptação de um conto para o formato curta-metragem?
O primeiro desafio acho que é não cair no literal, no descritivo, ser burocrático com o texto. Fazer exatamente o que está escrito. Para isso, foi importante, como já falei, relacionar a poesia do Bell com o conto. Não ficar só preso ao conto e buscar outras imagens do universo do Bell. Apesar de a estrutura do conto estar no filme, procurei fazer pequenas subversões, mudando algumas coisas de lugar.   
Outro desafio era passar o turbilhão de emoções do personagem somente com imagens, sem diálogo. Acho que conseguimos. O Ivo Müller é um grande ator e entendeu isso muito bem. O filme é muito introspectivo e silencioso como a visão desse personagem, que é um leitor silencioso do mundo a sua volta, como num livro.   
Outro ponto é reduzir a narrativa do conto para um filme de 15 minutos. Tivemos que ser sintéticos e priorizar algumas coisas. Extrair o essencial do texto do Bell para não ficar algo sem sentido e sem uma linha coerente.  

O ator catarinense Ivo Müller, que faz o papel do protagonista, carrega um olhar bem criado que permite que mergulhemos no fantástico junto com ele. Como foi trabalhar em cena essa presença marcante e ao mesmo tempo sutil? 
O Ivo entrou totalmente no clima. Ele leu o Lindolf Bell. Nos ensaios ele se transformava naquele personagem. Interessante que o Ivo criou um método de atuação baseado nos pés. Na casa do personagem ele ficava descalço, com os pés na terra, no jardim. Na biblioteca ficava com um coturno. E isso fez toda a diferença pra ele sentir o “chão” do personagem, onde ele pisava. Na biblioteca o Ivo achou um livro (como o personagem) de poesias do Mário Quintana, que tinha um poema que dizia que a única coisa que ia sobrar se o mundo acabasse era um dicionário. Esse livro nos acompanhou também nas filmagens. A equipe entendeu e respeitou o silêncio e a preparação do Ivo no set. A escolha da equipe é fundamental também. Escolher profissionais que tenham a ver com aquela linguagem, com aquele universo do filme. Que entendem a história que tu quer contar já é meio caminho andado.        

Qual a importância de perceber as diferentes maneiras que o filme atinge o público?
Sei que não é um filme fácil, que vai agradar todo mundo. Não é o tipo de filme que passa na TV, que as pessoas estão acostumadas a ver no cinema do shopping. É, ainda por cima, um curta-metragem, que tem um circuito de exibição restrito. Vai participar de festivais de cinema e, quem sabe, passar na TV.
Quis fazer um filme para contemplar a imagem e instigar a imaginação, as sensações, como os poetas fazem. O mais gratificante é ouvir pessoas dizendo que ficaram com uma imagem do filme na cabeça. Em uma exibição na FURB para uma turma de segundo grau (ETEVI), um aluno me perguntou se o dicionário era uma metáfora. Ele entendeu o filme! Para essa geração da internet ele se conectou com o mundo do Lindolf Bell. E isso já valeu. Na exibição no Festival de Cinema de Blumenau, uma professora escreveu um poema em cima do filme. Isso é demais. Vale mais do que um milhão de espectadores que não lembram o que viram semana passada.             

Após circular nos festivais e mostras e colher frutos merecidos do atual trabalho, podemos esperar algum novo projeto a caminho? 
O próximo curta-metragem é o Talvez Neve na Serra, uma história de uma senhora de idade que fica sozinha (gosto dos personagens solitários) em casa enquanto a sua filha, que é repórter do tempo da televisão, vai cobrir a chegada da neve na Serra Catarinense. Mas acontece que a neve não chega nunca. A senhora fica sozinha em casa e acontecem várias coisas. Posso dizer que no final vai nevar na praia. É uma história sobre a relação entre mãe e filha, sobre distância e ligação afetiva. É um filme muito intimista. Um filme de atores. De planos muito próximos. Estamos inscrevendo em editais de cinema. Vamos aguardar. Enquanto isso, vou pensando no filme, que é divertido também.  

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DVD FAÇA

>> 7 de junho de 2012

Lançamento do DVD FAÇA, com exibição dos premiados da 1ª edição, resultado das oficinas de produção audiovisual e do inédito "Gerlach - Cine Desterro". 


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História em 16mm

>> 4 de junho de 2012

O Cine Wollstein apresenta o acervo histórico de filmes 16 mm do pioneiro Willy Sievert. Hoje, no Butiquin Wollstein.

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Vida longa ao festival e nossos agradecimentos

>> 15 de maio de 2012

Podemos dizer que esse foi o festival do coração.  Não terá como ser diferente nas edições vindouras. Tudo existiu em função do encontro entre o filme, público e produtores. Quem contou os dias para esse momento chegar, respirou cinema durante uma semana. O Festival foi feito para cidade e para produtores e cinéfilos de todos os lugares. A telona reservou momentos inesquecíveis. Foi emocionante, e, definitivamente, um verdadeiro aprendizado para todos nós.


Com a ajuda de vários corações pulsando junto, conseguimos realizar uma semana especial. Somos imensamente gratos  aos integrantes da equipe, colaboradores, jurados e ao público do festival. Nos vemos em 2013!

Equipe
Ana Peres Batista – produção / coordenação / mídias virtuais
Andréia Peres - Ilustrações
Charles Augusto - recepção / apoio / performance teatral
Chico Nascimento - coordenação / projeção
Clara Mendes - coordenação / apoio
CRW Som e Telão - Rodrigo e Juliano – projeção
Eduardo "Milico" Guerreiro - foto / vídeo
Marcelo da Luz - Projeto Gráfico
Marli Schiavenin – recepção / apoio
Paulo Castellain - coordenação /produção
William "German" Floriani  - projeção
Tamara Beims - Revisora
Virtual Force - Desenvolvimento Web

Colaboradores / Apoiadores
Alessandra Sousa
Carlos Braga Müeller
Cultura Furb
Daniel Curtipassi
Guto Lima
Haco Etiquetas
Herbert Holetz
IBES Sociesc
Jorge Alfredo Holetz
Leandro Beduschi
Lori Holetz
Magali Moser
Rádio Comunitária da Fortaleza – 98.3 FM
Rafael Bona
Roberto Belli
Rocket Camisetas
Sávio Abi-Zaid
SESC Blumenau
Sindicato dos Bancários de Blumenau
Teatro Carlos Gomes
Valdomiro da Motta
Vitor Zendron da Cunha
90 FM

José Luiz Nunes Neto
Andreas Peter
Jô Laps
Leandro Beduschi
Rubens Belli
Rafael José Bona

 


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Conheça os vencedores da 1ª edição

>> 3 de maio de 2012

O documentário Rock Brasília, de Vladimir Carvalho e o curta-metragem “O 100º Trabalho”, de Micki Mihich, foram os grandes vencedores do 1º Festival de Cinema de Blumenau. Rock Brasília venceu as categorias de melhor filme, direção e trilha sonora. O melhor curta da Mostra Herbert Holetz ganhou cinco troféus entre os sete que disputava. O longa-metragem “Circular”, de Curitiba, foi o principal destaque nas categorias de roteiro, ator e fotografia. As categorias de melhor atriz de longa-metragem e melhor videoclipe tiveram premiação dupla, houve empate técnico.

MOSTRA HERBERT HOLETZ (longas) | Júri Oficial

Melhor Filme: ROCK BRASÍLIA – ERA DE OURO
Brasília (DF). Documentário. 2011.

Melhor Direção: Vladimir Carvalho (ROCK BRASÍLIA – ERA DE OURO)

Melhor Roteiro: Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e Fábio Allon (Circular)

Melhor Ator: Cesar Troncoso (Circular)

Melhor Atriz: Juliana Schalch (Os 3) e  Larissa Bracher (A Antropóloga)

Melhor Fotografia: Carlos Ebert, ABC (Circular)

Melhor Trilha Sonora: Vladimir Carvalho (ROCK BRASÍLIA – ERA DE OURO)

Menção Honrosa para o documentário Carne, Osso dirigido por Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros. São Paulo (SP). Documentário. 2011.


MOSTRA HERBERT HOLETZ (curtas) | Júri Oficial

Melhor filme: O 100º Trabalho
Blumenau (SC). Coprodução Brasil/USA. Ficção. 2010.

Melhor direção: Micki Mihich (O 100º Trabalho)

Melhor roteiro: Micki Mihich (O 100º Trabalho)

Melhor Ator: Mateus Plamieri (Ratão)

Melhor Atriz: Laila Garin (Um Outro Ensaio)

Melhor Fotografia: Sean Hutcheon, Paul Niccolls e Josh Stewart (O 100º Trabalho)

Trilha Sonora: Marcos Kleine (O 100º Trabalho)

Menção Honrosa de melhor comédia e grupo de atores: César!
Dirigido por Gustavo Suzuki. São Paulo (SP). 2011.
Elenco: Thomaz Huszar, Zé Fontana, Paulo Barsottini  e Vinícius Olivo.


MOSTRA JORNALISTA FERNANDO ARTECHE | Júri Universitário

Mostra Universitária

Melhor filme: A Galinha Que Burlou o Sistema
Dirigido por Quico Meirelles. São Paulo (SP).  2012.

Menção Honrosa: Pai Feroz
Dirigido por Marcos Blasius. Tubarão (SC). 2011.

Mostra Local | Júri Popular

Melhor filme: Entre Tulipas e Girassóis
Dirigido por Celso Carlos Castellen Júnior. Blumenau (SC). 2010.


MOSTRA DE VIDEOCLIPES CATARINENSES | Júri Jovem

HEI MENINA
Artista: Banda Costeletas. Rio do Sul (SC). Dirigido por Gabriel Garcia. 2011.

SEM OLHAR PRA TRÁS
Artista: Kairos. Tramandaí (RS). Dirigido por Luiz Côrrea. 2011.


2ª MOSTRA DE CINEMA INFANTOJUVENIL DE BLUMENAU | Júri Popular

Traz outro amigo também.  Direção: Frederico Cabral (RS).

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Os longas do festival

>> 20 de abril de 2012

Confira os trailers dos longas da Mostra Herbert Holetz. 

OS 3 (São Paulo - SP)


Ditadura Reservada (Joinville - SC)



Circular (Curitiba - PR)



Carne, Osso (São Paulo - SP) 




A Antropóloga (Florianópolis - SC)



Rock Brasília - Era de Ouro (Brasília - DF)


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O mascote convida

>> 14 de abril de 2012

A artista plástica Andréia Peres, da Meow by Miu , fez várias ilustrações pro Festival. Lindíssimas por sinal. Os desenhos são tão fantásticos que até encontramos nosso mascote. Ele continua reservado, mas com jeitinho, a Andréia fez ele aparecer mais um pouco. Pra nossa alegria!

O desenho do troféu - desta edição do Festival  - ficou sob a responsa da Miu. Em breve vamos conferir ele de perto. Uma coisa podemos adiantar, ficou demais da conta :)

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Joãozinho, Bu! será exibido na abertura do 1o Festival

>> 10 de abril de 2012

Quem não teve oportunidade de assistir à 1a. Mostra de Cinema Infantojuvenil de Blumenau poderá pelo menos assistir ao filme vencedor do prêmio de júri popular do ano passado. O curta-metragem Joãozinho, Bu!, de Rafael "Chuck" Martins, foi o mais votado de 2011. O filme fala dos medos presentes no universo infantil, mas também consegue tirar bons sustos do público adulto.

Além de ser vencedor da Mostra, o curta também foi vencedor do "Fita Crepe de Ouro", prêmio para Trabalhos de Conclusão de Curso de Cinema da Unisul. Também foi exibido na Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. Leia mais sobre o filme.


Joãozinho, Bu! será exibido na abertura do 1o Festival de Cinema de Blumenau, no dia 22 de abril, após a abertura oficial com o filme Dicionário. A entrada é gratuita e a classificação é livre.

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